711 [= Tav 72,1]: Joan Lopez d'Ulhoa «Ai Deus, u é meu amigo» [B 696, V 297]

Transcrición paleográficaImprimir

B


Ay deꝯ hu e meu amigo
q̄ non menuya mandado  
caprey t auya comigo  
ergo se fosse coitado  
De morte que se uehesse  
omays cedo que podesse  
   
Quādossel demj partia  
chorādo fezmj tal p’yto  
e disse quāde qual dia  
ergo sse fosse mal treyto  
De morte q̄sse ue  
   
E ia o praze passado  
q̄mel disse q̄ ueiria  
eq̄mha uya iurado  
sen grā coita todauya  
De morte q̄sse uehesse  
   
E sse eu endal soubesse1  
q̄ nūcalhi bē qisesse

V


Ay deꝯ hu e meu amigo
q̄ nō meu uya mandado  
ca prey ta\u/ya2 comigo  
ergo se fosse coitado  
de morte que se uehesse  
o mays cedo que podesse.  
      
  Quandossel demi partia  
  chorādo fezmi tal p̃yto  
  edisse quande qual dia  
  ergo sse fosse mal treyto  
  de morte que sse ue  
     
  E ia o praze passado  
  quemel disse q̄ uerria  
  eq̄ mhauia iurado  
  sen gran coita todauya  
  de morte q̄ sse uehesse  
     
  E sse eu endal soubesse  
  q̄ nū calhi bē qısesse
  1. ^

    Colocci marcou os dous versos da fiinda cunha liña vertical á esquerda.

  2. ^

    O <u> da entreliña corrixe unha grafía anterior, talvez un <n>, riscada cun trazo vertical.